É Por Isso Que Eu bebo!!!


29.11.06

Interpretação do sonho de H. G. Parkins - Parte I

Em homenagem a H. G. Parkins, faremos a interpretação de um de seus sonhos, extraído do seu diário secreto. Esta lembrança veio em função do aniversário de 18 anos de sua morte. Além deste texto, foi feita uma festa-surpresa e foi dado um carro para a "morte", que agora é maior de idade. Parkins foi uma importante personalidade do século XX, tendo como maior feito a criação dos tapetes anti-derrapantes. A sua invenção salvou milhares de vidas que, ao terminarem o banho, escorregavam e batiam com a cabeça na quina da pia. Graças a sua contribuição para a humanidade, foi convidado a ser embaixador da Unicef, membro do conselho da ONU e garçom do Bar do Cabeleira. Realmente era um grande homem, se não levarmos em conta o fato de que tinha um metro e cinqüenta de estatura. Para essa singela homenagem, utilizamos um livro da área de interpretação de sonhos e um psicológo que escreveu a biografia de Parkins, intitulada como "Pai, Sou Corintiano. E Daí?". Vamos à interpretação:

E lá estava eu no ponto de ônibus e, por ironia do destino, avistei em minha direção um ônibus. Enfiei a mão no bolso com a finalidade de pegar o dinheiro da passagem e, em um mero descuido, caiu uma moeda. Aquele níquel maldito resolveu cair e rolar de maneira absurdamente contínua. A velocidade também era notável, pois na busca pela maliciosa moeda, cheguei a suar como o Freddy Mercury no memorável show no Estádio de Wembley. Andei, andei e quando dei por mim estava no meio de uma savana do Quênia. Naquele momento pensei "Drogaaassshhh! Vou chegar atrasado de novo...". Foi então que avistei um cara que corria em minha direção. Cordialmente, dirigi a palavra a ele: "Pode levar tudo, mas imploro que me deixe vivo e com as meias limpas". O cara sorriu e disse "Corre imbecil, tá vindo uma manada de elefantes aí!". Corremos como nunca. Pelo menos, no meu caso sim. Depois de nos distanciar dos elefantes selvagens, descobri que o queniano tratava-se de "nada mais, nada menos" que Paul Tergat. Ficamos bastante amigos e ele me presenteou com um cd do Led Zeppelin e eu paguei uma cerva para nós dois.

*"estava eu no ponto de ônibus e, por ironia do destino, avistei em minha direção um ônibus".
De acordo com um psicólogo vestido com um jaleco: Esse trecho do sonho traz à tona a frustração em relação aos ônibus. Sempre que decidia pegar um coletivo, esperava uma infinidade de tempo. Certa vez, chegou a aguardar 3 dias e 6 horas por um ônibus no ponto. Depois de tanto tempo resolveu voltar para casa. Após distanciar-se 15 metros da parada, o ônibus passou. Chegou a acenar para que o mesmo parasse, mas foi em vão. Segundo o motorista, era proibido pegar passageiros fora do ponto de ônibus.
De acordo com o dicionário de sonhos: ver um ônibus significa que "Se você sair na rua, você será confudido com algum bandido e será preso. Se ficar em casa, a polícia vai prendê-lo de qualquer forma, pois eles tem um mandato de prisão. Precisa falar que você terá uma bosta de dia, hein?!"

*"Enfiei a mão no bolso com a finalidade de pegar o dinheiro da passagem e, em um mero descuido, caiu uma moeda."
De acordo com um psicólogo vestido com um jaleco: A infância de Parkins não tinha sido nada fácil e chegou a passar por várias necessidades. Houve um episódio em que Parkins estava com muita fome, porém sem dinheiro para comprar algo. Vendo aquela situação, o dono da padaria ficou sensibilizado e resolveu fazer uma pergunta que, se Parkis respondesse corretamente, receberia um pão e leite.
De acordo com o dicionário de sonhos: Você terá muito dinheiro. Receberá uma herança ou ganhará na loteria. Hein? Você acreditoou de verdade?! Vá trabalhar, vagabundo!

*"cheguei a suar como o Freddy Mercury no memorável show no Estádio de Wembley".
De acordo com um psicólogo vestido com um jaleco: Parkins sempre quis, como todo adolescente rebelde, cultivar um bigode igual ao de Freddy Mercury, mas sofreu forte repressão por parte de seu pai, que era deveras conservador e intransigente. Mas a idéia de cultivar o bigode não saiu da cabeça de Parkins que, para esconder do raio de visão de seu pai, cultivou um bigode na altura do cóccix. Muitas vezes aquela região ficava encharcada de suor por estar sempre coberta.
De acordo com o dicionário de sonhos: suar como Freddy Mercury significa "Algum parente próximo sofre ou sofrerá em breve com mal-cheiro debaixo das axilas. É necessário comprar um desodorante urgente. Sério!"

(continua...)

26.11.06

Aviso

Nunca bebam amarula caseira. Nunca!

23.11.06

Driver's License - parte II

Pra concluir a história anterior, vou ser ser beeeemmm direto: fui aprovado. Isso mesmo, acreditem. O fato é que depois de todos aqueles testes chegou o teste final. Para exemplificar melhor o grau de dificuldade dessa etapa, seria algo como enfrentar o M. Bison com metade da barra de life e jogando com o Balrog. Realmente era algo deveras difícil. Mas não tremi. Vejam vocês o quanto sou corajoso. Um dia escreverei sobre isso...

Ao entrar no carro, a examinadora fez de cara uma pergunta que me deixou bastante intrigado: "Você sabe tocar violão?!". Respondi: "Helder Cavalcante Magalhães Júnior, senhora.", de tão nervoso que estava naquele momento. Depois de me recompor, respondi a pergunta de maneira coerente: "Toco sim, mas prefiro vitamina de abacate." Ela apenas deu um sorriso sutil e pediu para seguirmos em frente.

Durante o percurso cometi muitas infrações. Diria que a menor delas foi fazer manobras 360º no estilo "Força e Ação". Por um instante, tinha a mais absoluta certeza de que não passaria. Estacionei o carro e perguntei se havia alguma outra chance, algo como uma repescagem "estilo campeonato brasileiro de 94".

- Tem sim.
- O que devo fazer?!
- Lembra quando perguntei se você tocava violão?
- Claro. - Neste momento ela tirou um violão não me pergunte de onde e me deu.
- Toque para mim "Sultans of Swing" com o refrão de "Johnny B. Good" e o solo de "Hotel California".

Não falhei e toquei tudo de maneira perfeita.

- Ok, muito bom. Você passou.
- Puxa... Pensei que não fosse conseguir.
- É... Você toca muito bem mesmo. Deve gostar muito de violão...
- Sure, Bêibe. Mas trocaria qualquer violão do mundo por uma bela vitamina de abacate...

15.11.06

Driver's License - parte I

E então foi marcada a minha prova prática para tirar a carteira de motorista. Eram 3 e meia da madrugada quando atendi o telefonema e uma voz com aquele efeito de "voz de pato" disse:

- Helder Júnior?
- Quem é que tá me ligando a essa hora, porra?!
- Não temos muito tempo. Terça-feira, às 14 horas da tarde, vá para o pátio do Detran e faça a prova para tirar a habilitação de motorista. Sem falta.
- Não acredito!
- Não duvide. Estou falando a verdade.
- Não, não é isso...
- O que é então?
- Não acredito que você falou 14 horas da tarde! Qualquer idiota sabe que só existe 14 horas à tarde...
- Hum... é mesmo. Desculpe-me.

E desligou.

De início, pensei em não comparecer no local. Afinal de contas, eu não tinha feito inscrição em auto-escola nenhuma e nem pensava em tirar essa carteira, mas não resisti e fui. Vejam vocês o quanto sou corajoso. Um dia escreverei sobre isso...

Decidi chegar uns 15 minutos adiantado, pois odeio chegar atrasado assim fui liberado mais cedo do trabalho. No local combinado tinha um homem vestido igual a um agente do MIB e estava segurando uma plaquinha com meu nome escrito. Identifiquei-me e, prontamente, ele me entregou uma chave e apontou para a direção de um Celta 2 portas 1.0 Flexpower, com motor dianteiro transversal, gasolina, 4 cilindros em linha, direção hidráulica, redução 16:1, com supensão dianteira independente, tipo "McPherson", amortecedores telescópicos hidráulicos pressurizados. Ainda sem entender o que queria dizer todas essas informações (principalmente quem era "McPherson" ou o que significa "pressurizados"), fiz o exame.

Entrei no carro, dei a partida e comecei os testes de baliza e garagem. Apesar de nunca ter dirigido na minha vida, a examinadora (uma mulher, é claro) disse que fui muito bem, apesar do incidente com a senhora de 74 anos e as 8 crianças que saíam da escola. Todos já saíram do coma, porém apenas a senhora continua viva. Muito triste isso...

(continua...)

11.11.06

Reforma na cozinha

É amigos... Temos um layout novo! A culpa de tudo isso é do meu parceiro de blog J. Noronha, que se deu ao trabalho de criar esse novo visual, com alguns retoques meus. E por falar nele: nós e a Tina Harris estamos em parceria em outro blog "de guerrilha" chamado: Foi-se o Martelo. A coisa lá vai ser mais séria, e lá vocês poderão ler posts sobre política e outros temas importantes com aquele habitual "sarcasmo de sempre". Ainda tô devendo um post lá, mas em breve resolvo isso. Vale a pena conferir!

Acho que nunca fiz um post com tantos links. Mas tenho que fazer outras considerações, agora sobre um personagem fundamental para este singelo blog: Fábio Silvestre. "Helder Júnior, quem diabos é esse cara?!", perguntam-me aqueles leitores mais ansiosos e que não conseguem esperar mais algumas linhas para saber. Eu respondo com uma pergunta retórica: "Sabe o bêbado que fica no topo do site?". Pois é, ele mesmo!

Quando montei o 1º layout do blog (ruim, mas que dava pro gasto) pensei em algo que representasse bem o blog e, quem sabe, as pessoas que não me conhecessem pessoalmente imaginassem que era eu... Fiz uma busca no Google Imagens e esse foi o meu primeiro encontro com Fábio. Olhamos um para o outro e conheci o amor pela primeira vez. Não tive dúvida que era ele que ia ser a cara do blog.

Outro dia, ao dar uma olhada no "Eu bebo" veio uma curiosidade de saber quem era tal figura. E não é que consegui achar o site dele e o e-mail! Ele é um ator que trabalha no Paraná e essas fotos dele com cara de embriagado foram extraídas de uma peça títulada "O Bêbado". Mandei um e-mail pedindo autorização para usar a sua imagem. Essa foi a resposta:

Oi, Helder!

Fique a vontade para usar a foto, só te peço que dê os créditos da foto, pois também é uma forma de divulgar a peça e meu trabalho. Só não use a foto de maneira pejorativa, que tá tudo bem.; Tipo não coloque esta imagem ao lado do Bush ou coisa assim.

Ah, tentei entrar em seu blog e não consegui. Vou tentar mais tarde. No meu site tem um texto sobre a embriaguêz que é do início da peça, se quiser e achar q tem a ver com o perfil de seu blog, pode usar, só não esqueça dos créditos.

Abraço


O texto dele é muito bom e vou postá-lo:

Um homem surge no palco. Sóbrio. Um ator. O cenário. Apenas uma mesa de bar e duas cadeiras. Na mesa uma garrafa de cerveja, uma tulipa e um copo cheio de cachaça. O homem fala:

A Embriaguez

Há algo de santidade na embriaguez
que nos faz calmos.
Há algo de poesia na embriaguez
que nos faz leves.
Há algo de loucura na embriaguez
que nos faz livres.
Há algo de brincadeira na embriaguez
que nos faz crianças.
Há algo de filosofia na embriaguez
que nos faz sábios.
Há algo de estúpido na embriaguez
que nos faz fortes.
Há algo de hipócrita na embriaguez
que nos faz verdadeiros.
Há algo de teatro na embriaguez
que nos faz engraçados
Há algo de podre na embriaguez
que nos faz Hamlet.
Há algo de mentira na embriaguez
que nos faz alegres.
Mas principal e imprescindivelmente.
Há algo de álcool na embriaguez
que nos faz bêbados.

O homem já transformado senta-se a mesa e começa a contar sua história.

O Bêbado- Eu tava lá, doutor. Eu lembro, como se fosse hoje. Eu vi aquele homem de uns sessenta ou setenta anos. Talvez tivesse cinqüenta ou mesmo quarenta. Acho que tinha uns trinta. Na verdade era uma mulher. Uma linda mulher, muito feia. Ela tinha uma cara cheia de espinhas, mas uma pele de pêssego. Ela estava completamente sozinha com uma amiga. As três eram iguaizinhas, só que completamente diferentes. Eu me lembro como se elas estivessem aqui, na minha frente, doutor. Todas sentadas de pé na calçada enquanto dançavam frevo. Foi aí que tudo aconteceu, doutor. Era de manhã bem cedo, lápelas seis da tarde. Ou era sete. Podia ser oito. Mas na verdade já passava da meia-noite. Naquela escuridão sem enxergar um palmo adiante de meu nariz, foi que eu vi tudo. Claro, claro como um copo cheio de malzbier. Aquele homem de uns sessenta ou setenta anos, talvez menos, talvez mais. Não importa, não importa. O que importa é que ele estava ali. Mas eu não, doutor. Eu já tinha ido embora. Aí encontrei aquelas seis mulheres vestidas com uma nudez de péssimo gosto, balouçando suas pelancas em plena Rua Riachuelo. O que é que eu estava fazendo ali? Foi oque eu me perguntei também doutor. O que, que eu tava fazendo ali? Mas antes que eu me respondesse, doutor. Apareceu diante de mim aquele anão gigantesco. Ele era pelo menos uns trinta centímetros mais alto que eu. Era o maior anão que eu já tinha visto. Só sei que esse simpático e violento homem louro de longos cabelos escuros. Ele tinha um corte militar. Olhou-me bem no meio dos olhos e disse: Eu venci todos os mistérios da vida. E daí? O que que eu faço com isso?E partiu sem dizer mais nada.

Fábio Silvestre


O cara realmente tem talento. Bem, como ficou combinado, aí estão os créditos para Fábio Silvestre. E quase coloquei o Bush só pra sacanear, mas aí já seria demais...

Ah, já ia esquecendo de perguntar... E aí amigos?! Ontem teve?! Photobucket - Video and Image Hosting

7.11.06

Da liberdade de expressão à auto-crítica

E ontem eu fui a um debate sobre "Liberdade de expressão" elaborado pelos programadores da Rádio Livre. Rádio Livre é uma rádio pirata que tem sede na minha universidade. Não sei se o nome da rádio é esse ou se a sede é, realmente, na UFAC, mas tô com uma preguiça desgraçada de apurar isso. Então ficamos assim, ok?
Debates dessa espécie já soam na minha cabeça como "déjà vu", afinal de contas, já são 3 anos de curso de Jornalismo e acho que já ouvi 99,999999% das possibilidades de argumento para esse tema. Aqui no Acre, é comum haver esse tipo de discussão pois, para muitos, a imprensa local sofre uma espécie de censura imposta pelo atual governo. Isso me provoca risos. Às vezes.
Eu sou adepto de uma teoria que surgiu para mim através do meu caro amigo Hermington (futuro professor da UFAC, se for da vontade dele). A teoria dizia o seguinte: a imprensa brasileira, não exclusivamente a acreana, sofre de uma "censura financeira", ou seja, a maioria dos jornais não arrecada o suficiente para arcar com suas despesas através da sua tiragem. Sua principal renda vem dos patrocinadores. Repito que isso é fato na imprensa BRASILEIRA. Ou vocês acreditam que um jornal publicará uma notícia que maculará a imagem de seu principal patrocinador?
Como não temos grandes empresas para bancar nossos jornais, sobra para o governo do Estado financiar tais diários. Seguindo essa lógica, fica claro que os jornais não irão bater de frente contra seu principal financiador. Então, na minha opinião, a questão é muito mais financeira do que ideológica. Se é que tem algo ideológico.
Um ponto interessante abordado por um dos debatedores, Toinho Alves (um dos principais nomes da imprensa local), foi que os jornais daqui não querem ser livres. Para ser livre é preciso ter escrita livre, postura livre. Ninguém tem coragem ou competência para agir assim, logo, como ele falou "os jornais pedem: 'Pelamordedeus, me censurem!'(sic)". Ri horrores quando ele falou isso, mas não deixa de ser um riso constragido, pois me pergunto se estou preparado para mudar isso. Será?! Não vejo como fraqueza essa minha dúvida sobre meu próprio potencial. Pelo contrário, acho que será muito útil para não deixar o espírito da arrogância tomar conta de mim. Espírito que assola a maioria dos jornalistas e que não permite-os enxergar falhas grostescas. Quero ter esse receio de estar despreparado para sempre comigo. Não me dominando, mas me alertando quando "o meu trem sair um pouco fora dos trilhos". Esse medo será meu "personal ombudsman". Isso é deveras importante. E, quem sabe assim, eu consiga desempenhar bem essa função que é elevada à importância de médicos e advogados, e é chamada de "4º poder", no meu modo de ver com justiça.

3.11.06

Hoje tem!

Hoje tem! Você que frequenta esse destemido blog já deve saber do quê estou falando: hoje é sexta, amigo! Dia de tomar aquela cerva e bater colocado no fígado. Moskito, evite experiências com uísque. É perigo, cara!
Estive sumido do blog por dois motivos:

1) Às vezes eu ando sem saco pra postar aqui (não que eu não goste, mas tudo exagerado enjoa...);
x'=5/x''+£) Tenho passado horas tentando bolar um template bacana para vocês. Tive a ajuda do amigo da várzea, j.noronha, mas mesmo assim ainda não consegui. Espero que alguém (pode ser ele mesmo) se sensibilize com meu caso e tome alguma atitude. Quem precisa de template tem pressa!;
3) Tô cada dia mais ocupado, ainda assim, tive idéias ótimas. Aguardem;
4) Por favor, não comentem sobre o número de motivos que fiz. Não vai ser original, e tal. Vai ficar chato, sabe?!

Sexta-feira passada foi sensacional. Bem ao espírito "Hoje tem!" de verdade! Fui a uma festa de aniversário de um cara chamado Thor. Até agora não sei quem é a figura, mas ele devia fazer aniversários todo fim de semana. Não gastei um puto, me alcolizei com dignidade, ganhei uma taça muito grã-fina, tirei onda com as caras do novo coordenador do curso de Jornalismo que eu faço e dos "roqueiros pop-stars" da minha cidade e fiz outras coisa bacanas (pra não dizer uma palavra comprometedora). Concluindo: "foi ducaralho"! Vamos ver o que a noite me reserva para hoje.

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Eu com minha camisa "Universidade" dos Malvados, taça com estilo na mão, em uma festa estranha e com gente esquisita. Mãe, eu não bebo. Estava apenas segurando a taça pra um amigo...



Let's go, folks!